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Em Il gatopardo, de Luchino Visconti, enche o ecrã. Também o faz noutros filmes, mas aqui é incontornável. Carnal, voluptuosa, mulher. A minha homónima Claudia Cardinale.
edição do dia: * wasted blues
A Claudia Cardinale estava magnífica no vestido branco que levou ao baile no Gattopardo. E como enfermeira no 8 e 1/2. Mas foi no Soliti ignoti, jóia escondida atrás de portas trancadas, que mais a gostei de encontrar – até porque a vi inúmeras vezes, enquanto me ria com os disparates dos maltrapilhos das ruas de Roma.
edição do dia: * D. Ester