E Deus criou. (crónica ilustrada, IX)
Mas no género «vamos lá jogar Trivial Pursuit a noite toda» (a sardenta Alicia Witt, uma Carla Gugino em fogo, a cutchi cutchi Michelle Monaghan, ...
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Mas no género «vamos lá jogar Trivial Pursuit a noite toda» (a sardenta Alicia Witt, uma Carla Gugino em fogo, a cutchi cutchi Michelle Monaghan, ...
Mas este foi um ano excepcional para as moças da minha faixa etária, na categoria flawless (Charlize Theron, Jennifer Connelly, Jennifer Garner, Rachel Weisz)
E houve também a italianinha Diane Fleri e uma miúda underage, Louise Grinberg (Entre les murs).
Clémence Poésy (In Bruges) e Mélanie Laurent (Paris) são as mulheres mais belas em filmes com nomes de cidades.
Mila Kunis, namorada do rapazinho do Home Alone, fez uma havaiana de cair para o lado em Forgetting Sarah Marshall, a minha beta do ano foi Sarah Wright (The House Bunny).
Bond não dormiu com a espantosa Olga Kurylenko, mas dormimos nós. Duas invenções de Woody Allen brilharam: Romola Garai e Hayley Atwell.
Emily Blunt de roupa interior (Charlie Wilson’s War) foi um baque maior do que a invasão de Geórgia.
Nunca tinha dado grande atenção a Anne Hathaway e agora dou.
Há muitos meses, no balanço do ano passado, Pedro Mexia escreveu uma crónica sobre a beleza feminina no cinema. A ilustração estava há muito prometida. Hoje vem em boa hora. A crónica será dividida em diferentes posts, alguns com imagens dos filmes, outros não. As legendas são do texto de Mexia.
Das jovenzinhas, duas das mulheres mais bonitas do mundo, as inevitáveis Natalie Portman e Keira Knightley (ai aquele vestido verde em Atonement).